Cerca de 3 milhões de litros de óleo de cozinha são utilizados na fritura de batatas e empanados nos 580 restaurantes da rede McDonald’s no Brasil. O resíduo, que antes virava sabão, transforma-se em biodiesel, para abastecer os caminhões de entrega da rede. O projeto, em caráter experimental em 20 lojas, já produz entre 2 000 e 3 000 litros de biodiesel por mês. No próximo ano, deverá ser adotado em todas as lojas do grupo.
“Há um potencial de produzir até 2 milhões de litros de biodiesel por ano quando o programa for estendido para toda a rede”, afirma José Augusto Rodrigues dos Santos, executivo da Martin-Brower, empresa que é responsável pela ideia pioneira. Cinco caminhões de entrega fazem seu trabalho normal e também recolhem o óleo de cozinha do projeto. E também são abastecidos com o biodiesel.
VEJA QUADRO: Como o projeto funciona em detalhes
Quatro deles rodam com B20 (20% de biodiesel adicionado ao diesel comum) e um com B100 (100% de biodiesel). “Caso a iniciativa realmente funcione, vamos exportá-la para a matriz, nos Estados Unidos”, afirma o executivo.
“Há um potencial de produzir até 2 milhões de litros de biodiesel por ano quando o programa for estendido para toda a rede”, afirma José Augusto Rodrigues dos Santos, executivo da Martin-Brower, empresa que é responsável pela ideia pioneira. Cinco caminhões de entrega fazem seu trabalho normal e também recolhem o óleo de cozinha do projeto. E também são abastecidos com o biodiesel.
VEJA QUADRO: Como o projeto funciona em detalhes
Quatro deles rodam com B20 (20% de biodiesel adicionado ao diesel comum) e um com B100 (100% de biodiesel). “Caso a iniciativa realmente funcione, vamos exportá-la para a matriz, nos Estados Unidos”, afirma o executivo.
Isadora Carvalho / Revista Quatro Rodas – 07/2010